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POEMA - MAR DO FIM

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A aluna Ana Luiza Almeida da Silva, do 1º ano de Desenho de Construção Civil Integrado ao Ensino Médio, escreveu um poema insipirado nas aulas de língua portuguesa, quando aprendeu sobre a poesia do Humanismo e sobre Figuras de Linguagem com a professora Cíntia Martins Sanches. O poema foi lapidado durante o horário de atendimento ao aluno e gostaríamos de compartilhar com vocês os versos dela. 

POEMA

MAR DO FIM

Ana Almeida

(IFSP Câmpus Avançado Ilha Solteira) 

 

MORTE,

Oh morte, quem és tu?

Como podes afligir tanto a minha terra?

 

Você, aquela que é

Um vasto oceano indeterminado

Enquanto no braço do mar

Carrega sua maldição,

A incerteza.

 

MORTE,

Sua história

Sem nenhum precedente

Dividida entre dois céus,

Dividida pelo poço de enxofre,

Dividida pela casa de ouro.

 

Você...

A única capaz.

Tem o poder de estar na tênue linha da vida.

 

Ilimitada,

Sem determinante

Onde não existe tempo,

O início do início,

O meio do meio,

O fim do fim,

Não passam de desejos.

 

 

 

 

 

 

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