DETECÇÃO DE MOSQUITOS VETORES DE ARBOVIROSES
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus de Ilha Solteira, está participando do projeto promovido pelo SociaLab da USP, juntamente com diversas outras escolas no país. Em Ilha Solteira, a professora responsável pelo projeto é a Dra. Simone Silva Hiraki e atualmente estão envolvidos 25 estudantes na atividade. O projeto acontecerá até o mês de junho e a expectativa é a publicação de trabalhos científicos sobre o tema.
As armadilhas são caracterizadas por ferramentas caseiras, de fácil acesso, que tem como objetivo a captura de mosquitos e ,assim, interrompendo o ciclo de vida do mosquito e possibilitando uma estimativa da densidade populacional nas diversas regiões do município.
As armadilhas e o monitoramento são realizados pelos próprios estudantes, possibilitando que eles assumam o papel de protagonistas na construção do conhecimento, despertando a curiosidade e o interesse pela investigação científica. A armadilha compõe-se em uma garrafa PET de 2 litros , cortada na parte superior, com um funil invertido e uma tela de plástico que impede a saída dos mosquitos. Vale destacar que o experimento não apresenta riscos à população, pois os mosquitos capturados não possuem a capacidade de escapar das armadilhas, sendo uma execução sem ameaças ao ser humano.
Ciência cidadã: projeto de captura e detecção de mosquitos vetores de arboviroses
Texto de Vitoria Ferreira de Souza. Coordenação do projeto profª Simone Silva Hiraki.
O projeto de montagem de armadilhas e captura de mosquitos vetores, é uma iniciativa educativa e científica que visa promover a conscientização sobre a importância do controle de mosquitos vetores de doenças, como a Dengue, Zika e Chikungunya em parceria com o SociaLab da USP. Trata-se de um programa de extensão com as escolas brasileiras, coordenado nacionalmente pelo professor Lucio Holanda Freitas.
O projeto de montagem de armadilhas e captura de mosquitos vetores, é uma iniciativa educativa e científica que visa promover a conscientização sobre a importância do controle de mosquitos vetores de doenças, como a Dengue, Zika e Chikungunya em parceria com o SociaLab da USP. Trata-se de um programa de extensão com as escolas brasileiras, coordenado nacionalmente pelo professor Lucio Holanda Freitas.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus de Ilha Solteira, está participando do projeto promovido pelo SociaLab da USP, juntamente com diversas outras escolas no país. Em Ilha Solteira, a professora responsável pelo projeto é a Dra. Simone Silva Hiraki e atualmente estão envolvidos 25 estudantes na atividade. O projeto acontecerá até o mês de junho e a expectativa é a publicação de trabalhos científicos sobre o tema.
As armadilhas são caracterizadas por ferramentas caseiras, de fácil acesso, que tem como objetivo a captura de mosquitos e ,assim, interrompendo o ciclo de vida do mosquito e possibilitando uma estimativa da densidade populacional nas diversas regiões do município.
As armadilhas e o monitoramento são realizados pelos próprios estudantes, possibilitando que eles assumam o papel de protagonistas na construção do conhecimento, despertando a curiosidade e o interesse pela investigação científica. A armadilha compõe-se em uma garrafa PET de 2 litros , cortada na parte superior, com um funil invertido e uma tela de plástico que impede a saída dos mosquitos. Vale destacar que o experimento não apresenta riscos à população, pois os mosquitos capturados não possuem a capacidade de escapar das armadilhas, sendo uma execução sem ameaças ao ser humano.
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